A Argentina registrou em agosto um aumento de 4,2% nos preços ao consumidor, superando as previsões que variavam entre 3,8% e 4%. Esse crescimento acentuou ainda mais a inflação anual, que agora chega a impressionantes 236,7%. O país enfrenta uma das taxas de inflação mais elevadas globalmente, refletindo uma crise econômica persistente. Desde a posse do presidente Javier Milei, no entanto, a inflação tem demonstrado uma leve tendência de redução. O novo governo implementou uma série de medidas rigorosas, incluindo cortes significativos nos gastos públicos e o congelamento de recursos destinados a áreas essenciais como educação e saúde. Essas ações visam estabilizar a economia argentina, que enfrenta desafios severos.