Arquivos são referentes a um possível ataque ao Irã; declaração foi feita em uma gravação a qual o FBI teve acesso.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, admitiu em um áudio, a qual o FBI, polícia federal norte-americana teve acesso, que guardou documentos secretos do Pentágono sobre um possível ataque ao Irã após deixar a Presidências. Na gravação, que foi feita durante uma reunião em 2021 no clube de golfe de Trump em Bedminster, ele manifesta o desejo de compartilhas as informações, mas reconhece as limitações impostas a ele como ex-mandatário para desclassificar os papéis, informou a ‘CNN Internacional’. Na conversa em que Trump faz as confissões, estava presente mais duas pessoas que trabalhavam na autobiografia do ex-chefe de gabinete de Trump, Mark Meadows, além de assessores e republicanos, pessoas que não tinham autorização para ter acesso a informações confidenciais do governo. Aina não se sabe quem foi o autor das gravações, contudo, na autobiografia, que foi publica cinco meses após o encontro, Meadows fala sobre um relatório de quatro páginas datilografado pelo chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas dos EUA, Mark Milley, o principal general do país, a qual sita um plano de ataque ao Irã. Trump é investigado pelo Departamento de Justiça por guardar, de forma intencional, documento secretos, a qual ele alega ter atuado dentro da lei. A Justiça alega que ele guardou documentos que podiam comprometer a inteligência americana.